janeiro 2018

Conspiração: O tsunami de 2004 não foi um desastre natural

Para conspirólogos, interesses sombrios provocaram a tragédia que devastou o Sudeste Asiático e comoveu o mundo no Natal de 2004


1) Onda de sangue
Em 26 de dezembro de 2004, um terremoto de 9,1 graus na escala Richter ao norte da Indonésia provocou o maior tsunami da história recente. Ele causou mais de 230 mil mortes em 13 países. Só na própria Indonésia, matou 40 mil pessoas e deixou outras 2 milhões desabrigadas. Geólogos afirmam que o abalo sísmico foi natural, mas alguns conspirólogos têm outras teses…

Instalações do controverso e conspiratório "Projeto Haarp"
2) Controle remoto
Fundado em 1993 nos EUA, o Projeto Haarp pesquisa como melhorar as transmissões de ondas de rádio nas camadas mais altas da atmosfera. Mas, segundo os teóricos da conspiração, suas antenas de alta frequência poderiam modificar a massa de ar que protege o planeta. Isso causaria grandes alterações nas condições de temperatura e pressão, desencadeando as ondas gigantes

3) O abalo salvou a Terra
Anos após a tragédia, circulou um e-mail dizendo que o terremoto que causou o tsunami foi criado artificialmente por ogivas nucleares de um submarino dos EUA naufragado no Oceano Índico desde 1978. O país detonou esses explosivos para causar uma alteração no eixo da Terra, salvando o planeta da colisão com um asteroide que chegaria por aqui em março de 2014

A culpa foi da Índia

Segundo o tabloide egípcio Al-Usbu, a tragédia foi fruto de uma série de testes nucleares secretos promovidos pela Índia, contando com a ajuda dos EUA e de Israel. De acordo com o jornal, as explosões aconteciam em áreas desertas, a centenas de quilômetros das áreas povoadas, mas seu impacto foi tão grande que conseguiu desencadear as ondas gigantes

O petróleo, sempre ele!

Na época, a boataria online dizia que intervenções de empresas petrolíferas britânicas na região poderiam ter causado o desastre. Supostamente, elas utilizariam perfurações horizontais em ângulos de 90º, que aumentariam a vazão do óleo produzido, mas também poderiam afetar as placas tectônicas. Depois da catástrofe, essas companhias encobriram todas as evidências

4) Vingança molhada
A Indonésia abriga a maior população islâmica do mundo. Foi o suficiente para muitos alegarem que os EUA haviam testado armas de destruição em massa, como retaliação pelos ataques de 11 de setembro de 2001. A principal prova seria a de que a base militar norte-americana na região, Diego Garcia, sofreu poucos danos



EXPLICANDO A VERDADE

Ciência e história não corroboram a tese do tsunami “sob encomenda”

– Vários estudos geológicos e registros de monitoramento no mundo todo apontam, sem margem de dúvida, que o tsunami foi causado pelo choque no deslocamento das placas tectônicas da Índia e da Birmânia

– Situada sobre a fronteira dessas placas, a região constantemente sofre com abalos sísmicos e ondas gigantes. Há uma predisposição natural

– Horas antes de a onda gigante se formar, moradores relataram a fuga de animais para o interior do continente, que só teria acontecido devido à sua sensibilidade em reconhecer os mínimos tremores de terra

– Além de não haver registros de vazamento de petróleo na região nessa época, nunca houve casos documentados de perfurações petrolíferas que causaram terremotos

– Em um comunicado oficial, a Marinha dos EUA afirmou que a base Diego Garcia foi protegida pela topografia do oceano profundo no local. Especialistas também atestaram que os maiores estragos aconteceram próximo à costa norte de Sumatra, e não à sul, onde fica a base

– Não há registro de submarinos dos EUA perdidos em 1978. Além disso, não havia motivos geopolíticos para que eles navegassem ou ficassem no Oceano Índico na década de 1970

– Para os cientistas, as ondas emitidas pelo Haarp não são capazes de influenciar o clima e acabam sendo absorvidas de forma imperceptível pela estratosfera


CONSULTORIA Ideval Souza Costa, geólogo do Departamento de Geologia da Universidade de São Paulo

FONTES Sites Telegraph, Al Jazeera, Indian Daily e BBC

Visto em: Mundo Estranho


1 - Lente macro

Bem, se você pretende tirar fotos surpreendentes mas não conta com um bom equipamento, pode utilizar um recurso muito simples. Para obter uma lente macro usando apenas a câmera do seu celular, tudo que precisa é de uma gota d'água. Posicione-a sobre a lente, e vire o celular com cuidado para registrar o momento. Dependendo de como é sua câmera, a gota não cai e é possível fazer fotos impressionantes.

2 - Fotos de baixo d'água

E se sua intenção for fazer uma foto aquática, mas seu celular não permite isso, por que não improvisar? Usando a criatividade é possível fazer uma bolsa plástica e proteger seu aparelho da água. Basta ter cuidado com o tipo de fechamento que você irá utilizar. Em todo caso, existe no mercado algumas bolsas próprias para essa função, que deixam seu celular completamente seguro.

3 - Luz noturna

A lanterna de um celular geralmente resolve nos problemas de iluminação. O único porém é que ela costuma ser muito forte, atrapalhando a visão quando faz um contato mais próximo. Então por que não se aproveitar de uma facilidade para produzir uma luz mais amena e aconchegante? Para isso, basta uma garrafa plástica transparente e cheia de água. Ligue a lanterna de seu aparelho e apenas coloque a garrafa sobre o celular. Dessa forma, a luz se dissipa pela água, ficando mais suave e agradável.

4 - Selfie sem as mãos

As vezes, uma selfie ideal é aquela em que ninguém segura o celular. Não seria legal se tivesse uma maneira de fazer isso? Bem, o que pouca gente sabe é que existe um forma muito simples de fazer isso usando seus fones de ouvido. Para isso, basta apoiar o celular no local pretendido, até mesmo um suporte de papelão pode servir para isso. Para capturar a imagem, é preciso apenas apertar o botão do fone. Simples e prático, não é mesmo?

5 - Projetor

Existem algumas formas de transformar seu celular em projetor, sem nem mesmo precisar de cases especiais pra isso. Uma delas é bastante simples e pode ser construída em apenas 10 minutos. Tudo que você precisa como itens principais, é de uma caixa de sapatos e a lente de uma lupa.Você pode pintar o interior da caixa de preto, para dar maior contraste. Fixe a lente na parte externa, e faça um suporte para o apoio do celular por dentro da caixa. Acima você pode encontrar um vídeo que explica melhor o processo. Embora esteja em inglês, é possível entender perfeitamente bem apenas observando as imagens. Você também tem a opção de traduzir o idioma automaticamente para o português. Dá uma olhada!

6 - Jogo escondido

Os aparelhos Android sempre contam com alguns incríveis "easter eggs", que ficam escondidos em seu sistema. Normalmente, são jogos referentes à verdão Android presente em seu celular. Para acessá-los, basta ir em Configurações Sobre o telefone. Em seguida, dê rápidos cliques em cima do botão versão do Android. Após isso, aparecerá em sua tela uma imagem referente ao símbolo da versão. Depois de novos cliques rápidos nessa tela, o jogo aparece... Legal, não é mesmo?

7 - IMEI

Normalmente, o IMEI (número único de identificação global para seu aparelho) está presente na caixa em que ele veio. É por meio desse número que conseguimos inutilizar o celular caso ele seja roubado. Acontece que muitas pessoas acabam jogando as caixas fora e acreditam que nunca mais conseguirão saber qual era o seu número de série. É muito fácil resolver o problema. Basta digitar o seguinte em seu discador: *#06#. Dessa forma, o IMEI aparecerá imediatamente. É sempre bom tê-lo anotado em algum lugar seguro!
E então pessoal, o que acharam? Já conheciam algum desses itens? Conhecem outras coisas legais que podemos fazer com o celular e pouca gente sabe? Compartilhem com a gente aí pelos comentários!
Visto em: fatos desconhecidos
Crédito(s): Via   Adme / Gizmodo  
Imagens Blog Sony Upsocl Adme Pexels Mercado Livre How Cool Brands TechBuilder


Aprender a lidar com as dificuldades da vida faz parte do nosso desenvolvimento, mas é preciso tomar alguns cuidados com as soluções adotadas, especialmente no caso das crianças.


O estresse é uma resposta fisiológica a uma situação adversa. Quando produzido, desencadeia mudanças químicas no nosso corpo, que afetam os sistemas imunológico, endócrino e neurológico.

O Centro de Desenvolvimento da Criança da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, cita três tipos diferentes de resposta ao estresse: positiva, tolerável e tóxica, dependendo do efeito que essa reação tem sobre o corpo.

Mas enquanto as duas primeiras fazem parte do desenvolvimento normal de uma criança, a terceira é prejudicial.

Quando o estresse é tóxico?
A resposta tóxica ao estresse pode ocorrer quando uma criança vivencia uma dificuldade forte, frequente e prolongada, sem apoio adequado de um adulto.

Entre os exemplos, estão negligência, abuso físico ou emocional, exposição à violência, vício em drogas, problemas mentais ou uma elevada carga de pobreza.

Uma mãe com depressão profunda, que não pode cuidar do seu bebê, ou pais alcoólatras ou viciados em drogas, que não se dedicam aos seus filhos, podem fazer com que a criança entre em um estado permanente de estresse, considerado tóxico. E isso pode gerar repercussões por toda a vida, segundo especialistas.

Quanto mais adversas são essas experiências na infância, maior é a probabilidade de a criança vir a apresentar atrasos no desenvolvimento e problemas de saúde, como cardiopatias, diabetes, abusos de drogas e depressão, além de dificuldade de adaptação.

Diante do estresse, o corpo e o cérebro ficam em alerta: produzem adrenalina, aumentam a frequência cardíaca e liberam mais hormônios, como o cortisol. Depois de um certo tempo, é esperado que a resposta se atenue, e o corpo volte ao estado natural.

Isso ocorre quando a situação de alarme diminui ou, no caso de uma criança, depois do consolo de um adulto. Mas se esse consolo não ocorre, a resposta se mantém constantemente ativa, inclusive quando já não existe um perigo aparente.

Quais são os danos?
Esse tipo de resposta prolongada ao estresse é considerada tóxica porque pode saturar o cérebro da criança e interromper o seu desenvolvimento, especialmente durante os períodos mais sensíveis do crescimento infantil.


"Nas áreas do cérebro dedicadas a aprendizagem e razão, as conexões neurais que formam a arquitetura cerebral são mais fracas e escassas", segundo o centro de Harvard. "A ciência demonstra que a atividade prolongada dos hormônios do estresse na infância pode diminuir as conexões neurais nessas importantes zonas do cérebro, precisamente em um momento em que deveriam formar conexões novas."

O estresse tóxico resulta em desregulação do sistema imunológico, que aumenta o risco e a frequência das infecções entre as crianças, afirmou o pediatra Hillary Franke, do Centro de Medicina Integrada da Universidade do Arizona.

Os especialistas também acreditam que o estresse tóxico tem um papel no desenvolvimento de transtornos depressivos, problemas de comportamento, transtorno de estresse pós-traumático e psicose.

Adultos que sofreram estresse tóxico na infância também podem experimentar mais doenças físicas e serem mais suscetíveis a alcoolismo, obstrução pulmonar crônica, depressão, câncer, obesidade, maiores tentativas de suicídio, cardiopatia "e uma miríade de outras patologias", segundo Franke, em estudo de 2014.

Se por um lado não é possível acabar com as causas do estresse infantil, como pobreza, abuso e negligência, por outro é possível apoiar as famílias para estabelecerem relações seguras e estáveis entre adultos e crianças.

As pesquisas feitas até agora mostram que estabelecer uma relação de apoio estável, com adultos envolvidos no bem-estar da criança em sua idade mais tenra, possa prevenir e reverter o danos do estresse tóxico.

Fonte: BBC

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